Arquivo da tag: Isaías 24:14

CAPÍTULO 24: “Porquanto Têm Transgredido as Leis, Mudado os Estatutos, e Quebrado a Aliança Eterna”

Para ver os comentários de cada capítulo de Isaías, bem como cada introdução, desça até encontrar, à direita, uma lista de todos os capítulos sob a seção “Categorias”. Clique no capítulo que deseja ler. ===>

__________________________________________________________________________________________

O capítulo 24 descreve a destruição dos iníquos nos últimos dias antes da Segunda Vinda do Senhor. Este capítulo serve como uma introdução para os quatro capítulos consecutivos—24 até 27—que falam sobre a destruição dos iníquos, a Segunda Vinda do Senhor, e o começo de Seu reinado glorioso. Primeiro, Isaías declara que os homens transgrediram as leis, mudaram as ordenanças e quebraram o convênio eterno; devido a iniquidade prevalente, a Terra seria profanada por seus habitantes. Os remanescentes justos, entretanto, regozijariam. Na Segunda Vinda os ímpios serão queimados, a Terra balancearia como um embriagado, e a lua e o sol não dariam suas luzes. Depois destes eventos, o Senhor reinará gloriosamente em Sião e Jerusalém.

O versículo 1 começa a descrever a devastação: “Eis que o SENHOR esvazia a terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores”. O significado desta passagem é que a Terra ficaria devastada e desolada,[1] e a face da Terra seria transformada. Esta descrição refere-se aos desastres naturais de extrema magnitude.

Outros julgamentos estão preditos em Doutrina e Convênios:

“E haverá homens nessa geração que não passarão até que vejam uma praga terrível; pois uma doença desoladora cobrirá a terra.
“Mas os meus discípulos permanecerão em lugares santos e não serão movidos; mas, entre os iníquos, homens levantarão a voz e amaldiçoarão a Deus e morrerão.”[2]

O Senhor provê um meio de escape para Seus seguidores fiéis—permanecerão em lugares santos.

Em outras partes de Doutrina e Convênios o Senhor descreve o flagelo:

“Porque haverá um flagelo assolador entre os habitantes da Terra e continuará a derramar-se de tempos em tempos, se eles não se arrependerem, até que a Terra fique vazia e seus habitantes sejam consumidos e totalmente destruídos pelo resplendor da minha vinda.”[3]

O Senhor indica que Ele usa símbolos em Suas advertências a Seu povo, concernente ao futuro, assim como fez ao revelar Suas palavras a Isaías: “Eis que te digo estas coisas, assim como também falei ao povo acerca da destruição de Jerusalém; e minha palavra será confirmada agora, como tem sido confirmada até aqui”.[4] As mesmas palavras são usadas pelo Senhor em épocas diferentes—uma vez referindo-se à destruição de Jerusalém e a outra vez referindo-se à destruição dos iníquos antes da Sua Segunda Vinda.

O versículo 2 descreve a extensão da destruição entre o povo: “E o que suceder ao povo, assim sucederá ao sacerdote; ao servo, como ao seu senhor; à serva, como à sua senhora; ao comprador, como ao vendedor; ao que empresta, como ao que toma emprestado; ao que dá usura, como ao que paga usura”. As posições sociais mencionadas são honoráveis; o propósito de Isaías é o de incluir nesta comparação todos os níveis sociais.

O versículo 3 explica mais: “De todo se esvaziará a terra, e de todo será saqueada, porque o Senhor pronunciou esta palavra”.[5] “Saqueada” significa “roubada” ou “pilhada”.[6]

O versículo 4 declara: “A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra”. A Terra, agindo como um ser vivo, lamenta quando a iniquidade prevalece.[7]  Os verbos “Se murcha” e “enfraquece” significam tornar-se “débil” ou “fraco”.[8] Isto pode ser equivalente à praga terrível ou doença desoladora, mencionadas acima.

O versículo 5 descreve a corrupção da Terra: “Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a aliança eterna”. Além da quebra dos convênios, este versículo descreve corrupção de leis religiosas e possivelmente civis. O Senhor reflete este versículo em Doutrina e Convênios: “Pois desviaram-se de minhas ordenanças e quebraram meu convênio eterno”.[9]

O Presidente Spencer W. Kimball declarou:

“Certamente, alguma culpa [de espalhar o pecado e a maldade] pode ser atribuída às vozes vinda das salas de aulas, departamentos editoriais, ou redes de transmissão, até mesmo do púlpito.
“Essas vozes terão que responder pela perpetuação de mentiras e por sua incapacidade de oferecer uma verdadeira liderança para combater o mal. [O] que suceder ao povo, sucederá ao sacerdote…”.[10] O termo sacerdote é usado aqui para denotar todos os líderes religiosos de qualquer religião. Isaías disse: “a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a aliança eterna”. Dentre as vozes discordantes, ficamos chocados com os conselhos de muitos sacerdotes, ou líderes religiosos, que encorajam a profanação dos homens e aceitam as tendências corrosivas que negam a omnisciência de Deus. Certamente, esses homens deveriam ser inabaláveis, porém alguns estão cedendo aos clamores populares.”[11]

Os versículos 4 e 5 contêm um quiasma:

A: (4) A terra pranteia e se murcha;
B: o mundo
C: enfraquece e se murcha;
C: enfraquecem
B: os mais altos do povo da terra.
A: (5) Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores….

“O mundo” é complementado por “os mais altos do povo da terra”, provendo a definição para a palavra “mundo”. A Terra se comporta como um ser vivo, lamentando quando a maldade prevalece.

O versículo 6 descreve as consequências: “Por isso a maldição tem consumido a terra; e os que habitam nela são desolados; por isso são queimados os moradores da terra, e poucos homens restam”. Temos aqui duas frases paralelas, ou declarações sinônimas. As frases que vêm depois das duas ocorrências de “por isso” complementam-se: A maldição que tem consumido a terra se consistirá da queima dos moradores da terra;[12] e a desolação dos que restaram tem o mesmo significado de poucos homens restam depois da destruição.[13]

O Senhor, ao apresentar o livro de Doutrina e Convênios aos leitores dos últimos dias, disse: “Portanto eu, o Senhor, conhecendo as calamidades que adviriam aos habitantes da Terra…”.[14]

O versículo 7 declara: “Pranteia o mosto, enfraquece a vide; e suspiram todos os alegres de coração”. O significado desta passagem é que os novos vinhos—o produto da presente estação—resultariam em calamidades;[15] a videira ficaria “débil” ou “enfraquecida”, possivelmente até com doenças;[16] e a alegria cessaria sob o peso da maldição devoradora.

O versículo 8 elabora: “Cessa o folguedo dos tamboris, acaba o ruído dos que exultam, e cessa a alegria da harpa”.

O versículo 9 descreve uma significante mudança social: “Com canções não beberão vinho; a bebida forte será amarga para os que a beberem”. Os que beberem farão para esquecer—um temporário escape da angústia—ao invés de para celebrar.

O versículo 10 descreve a interrupção de atividades sociais normais: “Demolida está a cidade vazia, todas as casas fecharam, ninguém pode entrar”. “Demolida” significa que sua maldade e seu orgulho foram quebrados ou destruídos.[17] Terremotos, outros desastres naturais e guerra podem ter contribuído para esta destruição.

O versículo 11 sumariza os temas dos versículos 7, 8 e 9: “Há lastimoso clamor nas ruas por falta do vinho; toda a alegria se escureceu, desterrou-se o gozo da terra”.

Os versículos 8 até 11 contêm um quiasma:

A: (8) Cessa o folguedo dos tamboris,
B: acaba o ruído dos que exultam, e cessa a alegria da harpa.
C: (9) Com canções não beberão vinho; a bebida forte será amarga para os que a beberem.
D: (10) Demolida está a cidade vazia,
D: todas as casas fecharam, ninguém pode entrar.
C: (11) Há lastimoso clamor nas ruas por falta do vinho;
B: toda a alegria se escureceu,
A: desterrou-se o gozo da terra.

As frases “Com canções não beberão vinho; a bebida forte será amarga para os que a beberem” correspondem-se à frase “Há lastimoso clamor nas ruas por falta do vinho”. O uso do vinho para o consolo substitui seu uso para a celebração; as pessoas vagariam pelas ruas clamando por vinho para entorpecer seu sofrimento. As ruas das cidades, antes movimentadas, tornar-se-iam silenciosas; as manifestações de alegria cessariam, substituídas pelo lamento e choro.

O versículo 12 consiste de duas frases paralelas: “Na cidade só ficou a desolação, a porta ficou reduzida a ruínas”. Não somente a população reduziria, a infraestrutura seria destruída.

O versículo 13 compara os poucos sobreviventes às poucas azeitonas deixadas nas oliveiras depois da colheita, e logo às poucas uvas deixadas nas videiras: “Porque assim será no interior da terra, e no meio destes povos, como a sacudidura da oliveira, e como os rabiscos, quando está acabada a vindima”. Isaías usou esta alegoria antes, no capítulo 17, para descrever os que restariam depois da destruição das antigas cidades de Efraim e Damasco: “Porém ainda ficarão nele [nas videiras] alguns rabiscos, como no sacudir da oliveira: duas ou três azeitonas na mais alta ponta dos ramos, e quatro ou cinco nos seus ramos mais frutíferos…”.[18] Restariam poucos sobreviventes.

Nos versículos 14 até 16 Isaías começa a falar sobre os poucos sobreviventes dispersos. O versículo 14 declara: “Estes alçarão a sua voz, e cantarão com alegria; e por causa da glória do Senhor exultarão desde o mar”. “Desde o mar” significa que os sobreviventes seriam carregados para outras terras do outro lado do mar.

O versículo 15 continua: “Por isso glorificai ao Senhor no oriente, e nas ilhas do mar, ao nome do Senhor Deus de Israel.” “No Oriente” vem de uma palavra hebraica que significa “região de luz”,[19] ou um lugar onde habitam os justos. O termo “ilhas do mar” pode estar se referindo aos nefitas do continente americano, a quem Cristo visitou depois de Sua crucificação e ressurreição. Néfi cita seu irmão Jacó, falando que eles estavam “em uma ilha do mar”.[20]

O versículo 16 contrasta o canto dos sobreviventes com o profundo pesar de Isaías pelos iniquidades dos que foram destruídos: “Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao justo. Mas eu disse: Emagreço, emagreço, ai de mim! Os pérfidos têm tratado perfidamente; sim, os pérfidos têm tratado perfidamente”. “Os pérfidos” significa “o que age de má fé” ou “enganosamente”[21] —cujas ações trariam a predita destruição.  “Emagreço” vem da palavra hebraica que significa “Eu definho!”[22] “Dos confins da terra” refere-se, novamente, aos ramos dispersos de Israel, que foram levados para partes remotas da Terra, onde a retidão prevaleceria, pelo menos por um tempo.

Os versículos 17 até 20 descrevem terremotos cataclísmicos e seus efeitos destrutivos. O versículo 17 descreve o terror dos injustos quando deparados com a morte: “O temor, e a cova, e o laço vêm sobre ti, ó morador da terra”. “Cova” significa “calamidade” ou “cilada”;[23] “laço” significa “armadilha” ou “engodo”,[24] ou tentação.

Os versículos 16 e 17 contêm um quiasma:

A: (16) Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao Justo.
B: Mas eu digo: Emagreço, emagreço,
C: ai de mim!
D: Os pérfidos têm tratado perfidamente;
D: sim, os pérfidos têm tratado perfidamente.
C: (17) O temor,
B: e a cova, e o laço vêm sobre ti,
A: ó morador da terra.

O lamento de Isaías no lado ascendente do quiasma é complementado pelo terror dos habitantes da Terra no lado descendente. “Emagreço, emagreço” correlaciona-se com “a cova, e o laço vêm sobre ti”; a expressão “ai de mim!” corresponde-se com “o temor”.

O versículo 18 descreve a futilidade de tentar escapar: “E será que aquele que fugir da voz de temor cairá na cova, e o que subir da cova o laço o prenderá; porque as janelas do alto estão abertas, e os fundamentos da terra tremem”. A “voz do temor” possivelmente refere-se aos barulhos tumultuosos que acompanham os grandes terremotos.[25] “Janelas do alto estão abertas” pode significar condições climáticas extremas. Palavras semelhantes foram usadas para descrever a origem da inundação que resultou no dilúvio de Noé: Se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram…”[26] A frase “os fundamentos da terra tremem”, obviamente refere-se aos grandes terremotos que sacudiriam os fundamentos a Terra.

O versículo 19 resume a devastação: “De todo está quebrantada a terra, de todo está rompida a terra, e de todo é movida a terra”. A palavra “quebrantada” foi traduzida do hebraico que significa “desintegrada” ou “despedaçada”.[27] Isaías descreve a vasta destruição que resultou por causa do terremoto.

Lembremos da descrição da destruição causada pelo terremoto no Livro de Mórmon:

“Mas eis que houve uma destruição muito maior e mais terrível na terra do norte; pois eis que toda a face da terra foi mudada por causa da tempestade e dos furacões e dos trovões e relâmpagos e dos violentos tremores de toda a terra.
“E romperam-se os caminhos, desnivelaram-se as estradas e muitos lugares planos tornaram-se acidentados.
“E muitas cidades grandes e importantes foram tragadas e muitas se incendiaram e muitas foram sacudidas até que seus edifícios ruíram; e seus habitantes foram mortos e os lugares ficaram devastados.”[28]

A destruição apresentada no Livro de Mórmon é um exemplo da destruição que precederá à Segunda Vinda, a qual Isaías descreve aqui.

O versículo 20 descreve, com mais detalhes, os extremos terremotos: “De todo cambaleará a terra como o ébrio, e será movida e removida como a choça de noite; e a sua transgressão se agravará sobre ela, e cairá, e nunca mais se levantará”. “Cambaleará a terra como o ébrio” significa mover-se erraticamente de um lado para o outro, fora de seu movimento normal. O terremoto viria porque “a sua transgressão se agravará sobre ela [a Terra]”. As tamanhas maldades e iniquidades, juntamente com a necessidade de purificar a Terra, serão a causa do terremoto. A frase “e cairá, e nunca mais se levantará” refere-se à sociedade iníqua que domina a Terra. O livro de Doutrina e Convênios contém diversas passagens que incluem alguns ou todos os elementos deste versículo.[29]

Versículos 19 e 20 contêm um quiasma:

A: (19) De todo está quebrantada a terra,
B: de todo está rompida a terra,
C: e de todo é movida a terra.
D: (20) De todo cambaleará a terra como o ébrio,
D: e será movida e removida como a choça de noite;
C: e a sua transgressão se agravará sobre ela,
B: e cairá,
A: e nunca mais se levantará.

Elementos no lado descendente do quiasma completam a ideia apresentada nos elementos no lado ascendente. A sentença “De todo está quebrantada a terra” é complementada pela frase “e nunca mais se levantará”; depois dos devastadores terremotos, as iniquidades da sociedade jamais retornarão. A frase “De todo está rompida a terra” é complementada com “e cairá”; a sentença “e de todo é movida a terra” é complementada com a frase “a sua transgressão se agravará sobre ela”; e “de todo cambaleará a terra como o ébrio” é complementada por “e será movida e removida como a choça de noite”. O enfoque do quiasma aponta os grandes terremotos como a causa; as declarações auxiliares descrevem as consequências.

Os versículos 21 e 22 descrevem o castigo do Senhor, depois da destruição, aos arrogantes e aos orgulhosos, e para os reis e nobres da Terra. O versículo 21 começa: “E será que naquele dia o Senhor castigará os exércitos do alto nas alturas, e os reis da terra sobre a terra”. Isaías usou semelhantes palavras no capítulo 13: “…para pôr a terra em assolação, e dela destruir os pecadores”.[30]

O versículo 22 continua: “E serão ajuntados como presos numa masmorra, e serão encerrados num cárcere; e outra vez serão visitados depois de muitos dias”. A introdução “serão ajuntados” refere-se aos exércitos do alto nas alturas, mencionado no versículo 21. Os altivos, depois da morte, serão mandados à prisão espiritual.  A frase “serão visitados depois de muitos dias” refere-se aos missionários que pregarão o evangelho aos que estão na prisão espiritual.[31]

O versículo 23 descreve sinais e maravilhas dos céus que acompanharão a Segunda Vinda do Senhor: “E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o Senhor dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém, e perante os seus anciãos gloriosamente”. “Monte Sião” é usado aqui com duplo sentido—um lugar de coligação espiritual nos últimos dias, bem como um sinônimo para Jerusalém e para o templo.[32]

Isaías também descreve estes eventos no capítulo 13: “Porque as estrelas dos céus e as suas constelações não darão a sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não resplandecerá com a sua luz”.[33] Durante Seu ministério mortal o Senhor descreveu estes eventos numa linguagem semelhante a esta:

E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.[34]

Esses sinais e maravilhas foram descritos em maiores detalhes em Doutrina e Convênios:

“E tão grandiosa será a glória de sua presença, que o sol esconderá a face de vergonha e a lua reterá sua luz e as estrelas serão arremessadas de seus lugares.
“E ouvir-se-á sua voz: Eu sozinho pisei no lagar e sobre todos os povos trouxe julgamento; e ninguém estava comigo;
“E esmaguei-os no meu furor e pisei-os em minha ira….”[35]

Não nos foi dito o que causaria estes sinais e maravilhas, a não ser a poderosa presença do Senhor. O testemunho de Néfi a respeito do cumprimento das profecias de Isaías aplica-se muito bem neste caso: “Não obstante, nos dias em que se cumprirem as profecias de Isaías, quando elas se realizarem, os homens certamente saberão”. O que é importante para nós sabermos agora é que o Senhor virá, bem como Ele disse e como os profetas testificaram.

NOTAS

[1]. F. Brown, S. Driver, e C. Briggs, The Brown-Driver-Briggs Hebrew and English Lexicon [Léxico Hebraico e Inglês de Brown-Driver-Briggs]: Hendrickson Publishers, Peabody, MA, 01961-3473, 1996, Número de Strong 1238, p. 132.
[2]. Doutrina e Convênios 45:31-32.
[3]. D&C 5:19.
[4]. D&C 5:20.
[5]. Os versículos 1 até 3 contêm um quiasma: O Senhor esvazia a terra e a desola, transtorna a sua superfície/dispersa os seus moradores//o povo//sacerdote … servo … senhor … serva … senhora … comprador … vendedor … empresta … ao que toma emprestado … ao que dá usura … ao que paga usura/se esvaziará a terra … será saqueada/o Senhor.
[6]. Brown et al., 1996, Número de Strong 962, p. 102.
[7]. Ver Moisés 7:48-49; Jeremias 4:28.
[8]. Brown et al., 1996, Número de Strong 535, p. 51.
[9]. D&C 1:15.
[10]. Isaías 24:2.
[11]. Spencer W. Kimball, “Voices of the Past, of the Present, of the Future”, Ensign, June 1971, p. 16. [ “Vozes do Passado, do Presente e do Futuro”, Ensign, Junho 1971, p. 16]
[12]. Ver Isaías 1:7, 28; 30:27, 30, 33; 33:11-12 e comentário pertinente.
[13]. Os versículos 5 e 6 contêm um quiasma: A terra está contaminada por causa dos seus moradores/têm transgredido as leis//mudado os estatutos//quebrado a aliança eterna/a maldição tem consumido a terra; e os que habitam nela são desolados.
[14]. D&C 1:17.
[15].  Brown et al., 1996, Número de Strong 56, p. 5.
[16]. Brown et al., 1996, Número de Strong 535, p. 51.
[17]. Brown et al., 1996, Número de Strong 7665, p. 990-991.
[18]. Isaías 17:6.
[19]. Brown et al., 1996, Número de Strong 217, p. 22.
[20]. Ver 2 Néfi 10:20; Ver também Isaías 42:4, 10; 49:1; 51:5; 60:6, 9 e comentário pertinente.
[21]. Brown et al., 1996, Número de Strong 898, p. 93.
[22]. Brown et al., 1996, Número de Strong 7334, p. 931.
[23]. Brown et al., 1996, Número de Strong 6354, p. 809.
[24]. Brown et al., 1996, Número de Strong 6341, p. 809.
[25]. Ver 3 Néfi 10:9.
[26]. Ver Gênesis 7:11.
[27]. Brown et al., 1996, Número de Strong 6565, p. 830.
[28]. 3 Néfi 8:12-14.
[29]. Ver D&C 49:23; 88:87; e 45:28.
[30]. Isaías 13:9.
[31]. Ver D&C 138:30-34.
[32]. Ver Isaías 3:16; 18:7; 28:16; 29:8; 30:19; 31:4, 9; 51:3.
[33]. Isaías 13:10.
[34]. Mateus 24:29-30.
[35]. D&C 133:49-51.